O Luís é apaixonado por viagens desde que se lembra. Com dez anos, organizava e ia com os pais e os irmãos, para Viana do Castelo com um mapa de papel na mão, sentado no banco de trás.
Com 18 anos, começou, pouco a pouco, a viajar, sempre que podia. Hoje, vai nas mais de três dezenas de países, e a sua paixão por descobrir novos destinos permanece tão forte como sempre.
Já esteve no local habitado mais a sul do mundo, Ushuaia – o “Fin del Mundo”, numa alucinante viagem pela América do Sul de mochila às costas. Só com bilhete de ida, percorreu quase todos os países latino-americanos. Em 2024, decidiu mudar de rumo. Deixou o emprego, começou por ir viver para Gozo, em Malta, e, mais tarde, pegou novamente na mochila e foi para o vibrante Sudeste Asiático. No dia que completou 30 anos, pisou o seu trigésimo país, a Tailândia.
Seja qual for o destino, o Luís procura não apenas conhecer os locais, mas também mergulhar nas culturas. E nas comidas! Come o típico e vai aos lugares menos turísticos; senta-se com os locais. E há um hábito curioso: corta o cabelo por onde passa, enquanto partilha uma boa conversa.
O Luís é fã das viagens de aventura, sem horários, sem pressas, preferindo viver cada momento intensamente. Isto, quer esteja em Portugal ou do outro lado do mundo. Era já um hábito organizar viagens de grupo para amigos, partilhando com eles a sua paixão pela descoberta e levando-os com ele no seu espírito.
Formado em comunicação, o Luís alia a criatividade à praticidade no encontro de soluções. A experiência nos escuteiros despertou-lhe o seu apreço pela natureza e ajudou-o a desenvolver competências de liderança, responsabilidade e organização que, hoje em dia, usa, numa das suas atividades: gerir um alojamento local. Desportista convicto, joga padel, futsal, futebol e adora caminhadas.
É versátil. Tanto aprova a serenidade dos Picos da Europa ou dos Açores como a energia caótica e de frenesim de cidades como Ho Chi Minh, La Paz ou Istambul.
Fascina-o viver todas as realidades, sem exceção.
Recentemente, completou os Caminhos de Santiago, percorrendo 160 km e agora, como líder de viagem, continua livre e fiel a si próprio, sempre à procura de novas aventuras e histórias para contar, mas, desta vez, com a companhia de grupos que partilharão, certamente, a mesma paixão por experiências genuínas e marcantes.